quarta-feira, 18 de maio de 2011

Last One

Olá Galera.

Mais uma vez me desculpem pelo atrazo na postagem. Felizmente, muita coisa anda acontecendo. Como vocês sabem (os mais próximos) eu estava redigindo para três agências, e, agora terei um pouco mais de tempo, uma vez que o vínculo com uma das encerrou-se ontem, dia 17/05. Foi um local pequeno, mas que fiz amigos e tive testadas minha paciencia e capacidade, uma experiência legal, pois, serviu para que definitivamente, eu seja contra do "eu gostei" na publicidade profissional. Profissionais não podem se dar ao luxo de "gostar" ou "não gostar" de alguma peça ou campanha, mas sim, ter a capacidade crítica de se distânciar do seu próprio trabalho, e analisar a força persuasiva daquilo em relação ao objetivo do cliente, esse ultimo, sim, pode se dar ao luxo de gostar ou não gostar de alguma coisa, se bem que, sempre que eu tive uma pesquisa (briefing) eficiente, NUNCA tive uma peça recusada, pois a partir desse prisma, a argumentação construída em torno dessa peça é a mais consistente possível, pois eu tenho essa preocupação, distânciar-me do que crio, criticar severamente e ver se essa publicidade (campanha ou peça isolada) sobrevive a esta crítica. Pode ser passível de ser criticada sim, mas tem que sobreviver à crítica, com contra-argumentação.
Outra coisa interessante, foi que tive oportunidade de entrar em contato com o mundo da moda, uma área extremamente promissora e tradicional da publicidade, da qual eu sou assumidamente ignorante e dessa forma, pude realmente aprender um pouco, no fim, criei duas mídias digitais para o cliente Maison JetSet (site e blog) e, entendi que o sistema de cores das tendências de moda têm a ver com o significado psicológico das mesmas (vide Gestalt e Teoria das Cores) com harmonia com o "assunto" (vibe, buxixo, pessoas influentes, etc.) do momento em que determinada moda ou tendência é lançada; O que eu não entendo são as formas (de roupas) que em alguns casos para mim, parecem exdrúxulas e/ou bizarras (como disse, não entendo) de forma que, se não entendo essa "lógica", infelizmente, não posso antever as "formas" que serão referências nas coleções, mas, saberei as cores, pelos seus significados relacionados com os "assuntos" do momento. Sem mais delongas, vos mostro aqui o site (layout e texto) e o blog (layout) que participei na construção, em parceria com a SecreTI, onde escolhemos o sistema de cores de acordo com o estilo do cliente (Maison JetSet) e o layout buscando a intuitividade e estética em equilíbrio. Vocês podem conferir acessando o site http://jetsetmaison.com.br/ , já citado acima, inclusive, e lá mesmo tem o link para o blog. Abaixo alguns screen shots:



De Iväny Junior

Visão da Home, com rolagem de fotos BackGround no rodapé.



De Iväny Junior

Menu Jet Set, com texto institucional



De Iväny Junior

Menu Coleção, com imagens do desfile de inauguração, coleção atual




De Iväny Junior

Imagem do Blog


Foi ainda especificado, que o blog e a home necessitariam de atualização constante (ainda de conteúdo confidencial) e de uma mídia tradicional de apoio (preçários, cartões de visita, outdoor, TV e assinaturas) para divulgação do site, proporcionando que as pessoas acessem e que ele efetivamente, se torne uma ferramenta interessante de divulgação e contato com o cliente. Também existem alguns menus que não entraram no ar ainda. E aqui vai minha primeira incursão pelo mundo da moda, nada de tão diferente com o mundo "normal" da publicidade.

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